Peixes são resgatados e transportados para rio mais próximo. Falta de chuva está provocando o desaparecimento de rios, lagos e barragens.A falta de chuva no Tocantins está provocando o desaparecimento de rios, lagos e barragens. A situação é tão grave que foi montada uma operação para salvar os pirarucus que estavam morrendo por causa da seca.
O lago onde o salvamento vai ser feito à primeira vista impressiona; não só pela quantidade de aves, mas principalmente pelos cardumes que não resistiram à falta de oxigenação da água. O trabalho começa. Os peixes agonizam na pouca água que resta. São presas fáceis para os jacarés. Os agentes localizam um ponto onde estão os peixes maiores e começam a estender as redes de contenção. Com muita dificuldade os peixes vão sendo resgatados. Um trabalho lento e perigoso e que surpreende até a equipe de salvamento pela quantidade de pirarucus ameaçados. “Existe realmente uma concentração muito grande, com mais de 500 unidades. Eu ainda não tinha visto uma quantidade como essa”, comenta o diretor de fiscalização do Instituto Natureza do Tocantins, Laureano Tebas. Aos poucos os pirarucus vão sendo colocados na canoa e seguem para a margem onde está a estrutura de armazenamento. Em três horas de trabalho, 10 pirarucus foram salvos. Parte dos peixes foi colocada em caixas que recebem oxigenação especial para que sobrevivam até chegarem ao rio mais próximo. A capacidade de cada uma, depende do tamanho dos "hospedes" que chegam. Carga feita, a equipe suspende o trabalho de captura. Na opinião de quem trabalha num resgate como este, são nos minutos que seguem a hora da recompensa: é a soltura dos peixes.
O lago onde o salvamento vai ser feito à primeira vista impressiona; não só pela quantidade de aves, mas principalmente pelos cardumes que não resistiram à falta de oxigenação da água. O trabalho começa. Os peixes agonizam na pouca água que resta. São presas fáceis para os jacarés. Os agentes localizam um ponto onde estão os peixes maiores e começam a estender as redes de contenção. Com muita dificuldade os peixes vão sendo resgatados. Um trabalho lento e perigoso e que surpreende até a equipe de salvamento pela quantidade de pirarucus ameaçados. “Existe realmente uma concentração muito grande, com mais de 500 unidades. Eu ainda não tinha visto uma quantidade como essa”, comenta o diretor de fiscalização do Instituto Natureza do Tocantins, Laureano Tebas. Aos poucos os pirarucus vão sendo colocados na canoa e seguem para a margem onde está a estrutura de armazenamento. Em três horas de trabalho, 10 pirarucus foram salvos. Parte dos peixes foi colocada em caixas que recebem oxigenação especial para que sobrevivam até chegarem ao rio mais próximo. A capacidade de cada uma, depende do tamanho dos "hospedes" que chegam. Carga feita, a equipe suspende o trabalho de captura. Na opinião de quem trabalha num resgate como este, são nos minutos que seguem a hora da recompensa: é a soltura dos peixes.
Do G1, com informações do Globo Rural
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