Consideremos agora a profecia bíblica.
Apocalipse 8:6 – “Então os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar”
A Primeira Trombeta – Ap 8:7 – “Foi então queimada a terça parte da Terra, e das árvores, e também toda a erva verde”.
As advertências sobre os perigos do desmatamento, com afirmações de que não haverá outra “revolução verde”, já haviam sido feitas quando Euclides da Cunha aponta em seu livro “Os Sertões”
para o perigo da desertificação do Brasil. Segundo Costeau, de cada 10 árvores 8 caem vitimadas pelo extravismo comercial. Trata-se do desmatamento e da queima de florestas, já mencionados na introdução.
É totalmente desnecessário perguntar se essa trombeta já tocou.
A Segunda Trombeta – Ap. 8:9 – “e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar”.
As manchetes da viagem de Costeau estampadas no jornal “O Globo” de 1970, e todo o trabalho da Eco-92 em sua avaliação sobre a situaçaõ caótica dos Oceanos, apresentam dados comprovadamente científicos quando confirmam o profético: “Quarenta por cento dos seres vivos do mar desapareceram nos últimos 50 anos”.
Podemos afirmar com certeza que a segunda trombeta já tocou,
crendo na profecia e na veracidade da Palavra sobre a destruição da terça parte (33%) da vida existente no mar.
A Terceira Trombeta – Ap. 8:11 – “... e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque tornaram-se amargas”.
CHERNOBYL (Ucrânia) – 25 de Abril de1986: acidente numa estação nuclear provocou cerca directa e indirectamente cerca de 400.000 mortos, sem contar inúmeras vítimas que até hoje sofrem de doenças várias. A região afectada (interior do círculo a tracejado) será uma área radioactiva durante os próximos 48.000 anos. Mas alguns crêem que as radiações mais perigosas terão passado dentro de 600 anos.
Há informações de que existe uma relação entre a palavra russa Chernobyl com “absinto”, termo bíblico usado no texto, entendendo que a catástrofe atómica de Chernobyl foi apenas um sinal que se tornou particularmente evidente, mas a que devem ser somados outros acontecimentos do mesmo género que ocorreram até hoje, resultando em centenas de quilómetros de terras improdutivas, além de rios poluídos e mares contaminados.
Torna-se quase necessário falar das fontes de águas que se secam, dos desvios de rios para objectivos energéticos e da poluição com toda a sujeira de esgotos e dejectos dos afluentes industriais. Além do mercúrio, que em muitos rios já ultrapassou a medida de segurança para a vida animal, sem falar de todo o tipo de agentes
transmissores de epidemias diversas e doenças, algumas que levam à morte.
A conclusão da Eco-92 foi que 33% dos habitantes do planeta não têm acesso a água limpa e que a falta de água iria agravar-se consideravelmente.
Entendemos que por esses e outros dados a Terceira Trombeta já foi tocada.
A Quarta Trombeta – Ap. 8:12 – “e foi ferida a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte delas se escurecesse e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhante a da noite”.
Os discípulos perguntaram a Jesus quando seriam estas coisas e que sinais haveria da sua vinda e Jesus responde (em Mateus cap. 24 ver. 29): “E logo depois da aflição daqueles dias o sol escurecerá, e a lua não dará o seu brilho, as estrelas cairão do céu, e as potências do céu serão abaladas”.
Literalmente, isto não aconteceu até aos dias de hoje e por certo acontecerá num momento especial que assinalará o encerramento de mais uma dispensação. Mas não se sabe nem o dia nem a hora desses acontecimentos, sendo que o preparo da parte do Senhor está já a ser providenciado através do derramamento do Espírito Santo.
Não queremos com este assunto molestar as consciências, nem temos a intenção de nos colocar na posição de profetas de catástrofes, porque bem sabemos que tudo está sob o controle de Deus, o Todo-Poderoso que, antes de agir ou condenar, providencia o Salvador, porque Ele ama todo o homem, objecto da Sua criação.
A certeza dos toques das trombetas foi assunto dos escritos de Paulo, apóstolo do Senhor Jesus, em sua primeira carta dirigida aos Coríntios, no capítulo 15, verso 52, quando adverte: “Num abrir e fechar de olhos, ante o toque da última trombeta, porque a trombeta soará”.
Nós discernimos que esse momento da última trombeta, de que fala o apóstolo, refere-se ao arrebatamento da Igreja. Ou seja, a “última trobeta”, de que Paulo fala, refere-se à Quarta Trombeta do texto de Apocalipse. As trombetas são sete, pelo que concluímos que até à Quarta a Igreja estará presente no mundo. Em seguida o Senhor Jesus vai arrebatar a sua Igreja para que ela não passe pelos juízos das demais trombetas, que se referem à Grande Tribulação (Ap. 8:13/9:1-21).
Em conclusão: o legado do pesquisador Cousteau é parte de um grande sinal visível para todos, apontando para um projecto em andamento que corrobora com a profecia bíblica sobre o envelhecimento da Terra.
A Quarta Trombeta Soará!
Apocalipse 8:6 – “Então os sete anjos que tinham as sete trombetas prepararam-se para tocar”
A Primeira Trombeta – Ap 8:7 – “Foi então queimada a terça parte da Terra, e das árvores, e também toda a erva verde”.
As advertências sobre os perigos do desmatamento, com afirmações de que não haverá outra “revolução verde”, já haviam sido feitas quando Euclides da Cunha aponta em seu livro “Os Sertões”
para o perigo da desertificação do Brasil. Segundo Costeau, de cada 10 árvores 8 caem vitimadas pelo extravismo comercial. Trata-se do desmatamento e da queima de florestas, já mencionados na introdução.
É totalmente desnecessário perguntar se essa trombeta já tocou.
A Segunda Trombeta – Ap. 8:9 – “e morreu a terça parte da criação que tinha vida, existente no mar”.
As manchetes da viagem de Costeau estampadas no jornal “O Globo” de 1970, e todo o trabalho da Eco-92 em sua avaliação sobre a situaçaõ caótica dos Oceanos, apresentam dados comprovadamente científicos quando confirmam o profético: “Quarenta por cento dos seres vivos do mar desapareceram nos últimos 50 anos”.
Podemos afirmar com certeza que a segunda trombeta já tocou,
crendo na profecia e na veracidade da Palavra sobre a destruição da terça parte (33%) da vida existente no mar.
A Terceira Trombeta – Ap. 8:11 – “... e a terça parte das águas tornou-se em absinto, e muitos homens morreram das águas, porque tornaram-se amargas”.
CHERNOBYL (Ucrânia) – 25 de Abril de1986: acidente numa estação nuclear provocou cerca directa e indirectamente cerca de 400.000 mortos, sem contar inúmeras vítimas que até hoje sofrem de doenças várias. A região afectada (interior do círculo a tracejado) será uma área radioactiva durante os próximos 48.000 anos. Mas alguns crêem que as radiações mais perigosas terão passado dentro de 600 anos.
Há informações de que existe uma relação entre a palavra russa Chernobyl com “absinto”, termo bíblico usado no texto, entendendo que a catástrofe atómica de Chernobyl foi apenas um sinal que se tornou particularmente evidente, mas a que devem ser somados outros acontecimentos do mesmo género que ocorreram até hoje, resultando em centenas de quilómetros de terras improdutivas, além de rios poluídos e mares contaminados.
Torna-se quase necessário falar das fontes de águas que se secam, dos desvios de rios para objectivos energéticos e da poluição com toda a sujeira de esgotos e dejectos dos afluentes industriais. Além do mercúrio, que em muitos rios já ultrapassou a medida de segurança para a vida animal, sem falar de todo o tipo de agentes
transmissores de epidemias diversas e doenças, algumas que levam à morte.
A conclusão da Eco-92 foi que 33% dos habitantes do planeta não têm acesso a água limpa e que a falta de água iria agravar-se consideravelmente.
Entendemos que por esses e outros dados a Terceira Trombeta já foi tocada.
A Quarta Trombeta – Ap. 8:12 – “e foi ferida a terça parte da lua, e a terça parte das estrelas, para que a terça parte delas se escurecesse e a terça parte do dia não brilhasse, e semelhante a da noite”.
Os discípulos perguntaram a Jesus quando seriam estas coisas e que sinais haveria da sua vinda e Jesus responde (em Mateus cap. 24 ver. 29): “E logo depois da aflição daqueles dias o sol escurecerá, e a lua não dará o seu brilho, as estrelas cairão do céu, e as potências do céu serão abaladas”.
Literalmente, isto não aconteceu até aos dias de hoje e por certo acontecerá num momento especial que assinalará o encerramento de mais uma dispensação. Mas não se sabe nem o dia nem a hora desses acontecimentos, sendo que o preparo da parte do Senhor está já a ser providenciado através do derramamento do Espírito Santo.
Não queremos com este assunto molestar as consciências, nem temos a intenção de nos colocar na posição de profetas de catástrofes, porque bem sabemos que tudo está sob o controle de Deus, o Todo-Poderoso que, antes de agir ou condenar, providencia o Salvador, porque Ele ama todo o homem, objecto da Sua criação.
A certeza dos toques das trombetas foi assunto dos escritos de Paulo, apóstolo do Senhor Jesus, em sua primeira carta dirigida aos Coríntios, no capítulo 15, verso 52, quando adverte: “Num abrir e fechar de olhos, ante o toque da última trombeta, porque a trombeta soará”.
Nós discernimos que esse momento da última trombeta, de que fala o apóstolo, refere-se ao arrebatamento da Igreja. Ou seja, a “última trobeta”, de que Paulo fala, refere-se à Quarta Trombeta do texto de Apocalipse. As trombetas são sete, pelo que concluímos que até à Quarta a Igreja estará presente no mundo. Em seguida o Senhor Jesus vai arrebatar a sua Igreja para que ela não passe pelos juízos das demais trombetas, que se referem à Grande Tribulação (Ap. 8:13/9:1-21).
Em conclusão: o legado do pesquisador Cousteau é parte de um grande sinal visível para todos, apontando para um projecto em andamento que corrobora com a profecia bíblica sobre o envelhecimento da Terra.
A Quarta Trombeta Soará!
Deus éé bouum e o diabo naum presta .....
ResponderExcluirDeus éé bouum e o diabo naum presta .....
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