
Moradores da zona rural de Tubarão, no sul de Santa Catarina, ainda se refazem do pânico provocado pela passagem de um tornado neste fim de semana. O fenômeno, com ventos de aproximadamente 150 km/h, varreu a região durante 20 minutos, como mostra a reportagem de Kíria Meurer.
A dona de casa Albertina Borba estava em casa, com a família, quando ouviu o barulho. “Era uma coisa horrível mesmo, a gente não sabe nem contar. Eu achava que nós íamos ser sugados pelo vento”.
O filho dela, Eduardo Inácio de Borba, saiu correndo com uma câmera e gravou imagens. “Parecia que eu estava vendo um filme de terror, Eu filmava um pedaço, corria para dentro de casa e voltava e filmava mais um pouco. Até que eu voltei para casa, quando ele passou perto da nossa casa”.
A força do vento arrancou uma porta, que voou para cima de Eloisa. Ela machucou a perna. Foram momentos de desespero. “Eu pensei que a gente iria morrer”.
A menina de sete anos se escondeu debaixo da mesa. “Era um vento bem forte”, conta, assustada.
A dona de casa Albertina Borba estava em casa, com a família, quando ouviu o barulho. “Era uma coisa horrível mesmo, a gente não sabe nem contar. Eu achava que nós íamos ser sugados pelo vento”.
O filho dela, Eduardo Inácio de Borba, saiu correndo com uma câmera e gravou imagens. “Parecia que eu estava vendo um filme de terror, Eu filmava um pedaço, corria para dentro de casa e voltava e filmava mais um pouco. Até que eu voltei para casa, quando ele passou perto da nossa casa”.
A força do vento arrancou uma porta, que voou para cima de Eloisa. Ela machucou a perna. Foram momentos de desespero. “Eu pensei que a gente iria morrer”.
A menina de sete anos se escondeu debaixo da mesa. “Era um vento bem forte”, conta, assustada.
Veja O Vídeo: http://video.globo.com/Videos/Player/Noticias/0,,GIM791724-7823-TORNADO+CAUSA+PANICO+EM+SANTA+CATARINA,00.html
O calor intenso, a forte umidade e a chegada de uma frente fria contribuíram para a formação do tornado. Ele destruiu parte de uma casa, arrancou telhas e também as árvores do jardim. De acordo com os meteorologistas, a velocidade do vento chegou perto de 150 km/h.
“Pela destruição, este tornado pode ser classificado de F1 em uma escalada que vai de zero a seis. È de intensidade moderada, um fenômeno que pode ser considerado moderado”, explicou o meteorologista Maurici Monteiro.
O tornado é uma espécie de redemoinho de ventos com forma de funil, que se move aleatoriamente. Funciona como um aspirador que suga o ar de baixo pra cima. Quando a ponta do funil atinge o solo, provoca grande destruição.
Os tornados se formam com mais freqüência nas planícies centrais dos Estados Unidos, por causa das tempestades severas que atingem a região.
O tornado que passou por Santa Catarina varreu uma área de 30 quilômetros quadrados durante cerca de 20 minutos. Destelhou pelo menos dez casas. O estrago só não foi maior porque é uma região rural, onde moram poucas pessoas.
Nesta segunda, os moradores aproveitaram o sol para secar os móveis e consertar os telhados. Quem enfrentou a tempestade do fim de semana não esquece a fúria do vento. Para a dona de casa Eliane Damiani, foram cenas de terror.
“O que a gente passou parecia o fim do mundo. Foi horrível mesmo. Coisa que não dá nem para contar, era uma tristeza, meu Deus, a gente viu a casa levantando e tudo. Nos apavoramos”.
“Pela destruição, este tornado pode ser classificado de F1 em uma escalada que vai de zero a seis. È de intensidade moderada, um fenômeno que pode ser considerado moderado”, explicou o meteorologista Maurici Monteiro.
O tornado é uma espécie de redemoinho de ventos com forma de funil, que se move aleatoriamente. Funciona como um aspirador que suga o ar de baixo pra cima. Quando a ponta do funil atinge o solo, provoca grande destruição.
Os tornados se formam com mais freqüência nas planícies centrais dos Estados Unidos, por causa das tempestades severas que atingem a região.
O tornado que passou por Santa Catarina varreu uma área de 30 quilômetros quadrados durante cerca de 20 minutos. Destelhou pelo menos dez casas. O estrago só não foi maior porque é uma região rural, onde moram poucas pessoas.
Nesta segunda, os moradores aproveitaram o sol para secar os móveis e consertar os telhados. Quem enfrentou a tempestade do fim de semana não esquece a fúria do vento. Para a dona de casa Eliane Damiani, foram cenas de terror.
“O que a gente passou parecia o fim do mundo. Foi horrível mesmo. Coisa que não dá nem para contar, era uma tristeza, meu Deus, a gente viu a casa levantando e tudo. Nos apavoramos”.
G1/Jornal Nacional
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