
O Fundo das Nações Unidas para a Infância (Unicef) alertou hoje que 90 mil crianças somalis correm o risco de morrer nas próximas duas semanas se a ajuda humanitária necessária não chegar à Somália.
"Estamos diante de uma bomba-relógio prestes a explodir", afirmou o representante do Unicef na Somália, Christian Balslev-Olesen, após uma semana de conversas com os países doadores, a quem expôs a dramática situação no país africano.
Balslev-Olesen explicou que a condição do país piorou tanto nos últimos dois meses que, se no final do ano passado 1,5 milhão de pessoas dependiam exclusivamente da ajuda humanitária para sobreviver, esse número já cresceu a 2 milhões.
"Atualmente, 24% da população somali dependem totalmente da ajuda internacional", disse.
O representante do Unicef disse que 27% das crianças somalis sofrem de desnutrição aguda e que qualquer doença pode ser fatal.
Para alimentar essas crianças, o Unicef estima que precise de US$ 6 milhões, além de US$ 3 milhões extras para aplicar em programas de saneamento básico no combate ao cólera.
"Infelizmente, a Somália é a crise humanitária esquecida", declarou.
EFE
"Estamos diante de uma bomba-relógio prestes a explodir", afirmou o representante do Unicef na Somália, Christian Balslev-Olesen, após uma semana de conversas com os países doadores, a quem expôs a dramática situação no país africano.
Balslev-Olesen explicou que a condição do país piorou tanto nos últimos dois meses que, se no final do ano passado 1,5 milhão de pessoas dependiam exclusivamente da ajuda humanitária para sobreviver, esse número já cresceu a 2 milhões.
"Atualmente, 24% da população somali dependem totalmente da ajuda internacional", disse.
O representante do Unicef disse que 27% das crianças somalis sofrem de desnutrição aguda e que qualquer doença pode ser fatal.
Para alimentar essas crianças, o Unicef estima que precise de US$ 6 milhões, além de US$ 3 milhões extras para aplicar em programas de saneamento básico no combate ao cólera.
"Infelizmente, a Somália é a crise humanitária esquecida", declarou.
EFE
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