
O presidente iraniano, o ultraconservador Mahmud Ahmadinejad, chamou Israel de "regime impostor e usurpador" e de "cadáver putrefato" ao comentar o aniversário de 60 anos da criação do Estado hebreu.
"Aqueles que pensam que, organizando uma festa de aniversário, poderão fazer reviver o cadáver putrefato de um regime impostor e usurpador de Israel se equivocam", disse Ahmadinejad.
"Os sobrenomes dos participantes nestas cerimônias serão inscritos entre os criminosos sionistas", acrescentou o chefe de Estado iraniano.
Segundo Ahmadinejad, que entre outros termos em referência a Israel citou "rato morto no fim da corrida", "hoje, a filosofia da existência do regime sionista está posta em dúvida".
"O regime usurpador e impostor está pendente da aniquilação", acrescentou Ahmadinejad ao discursar para os deputados conservadores do futuro Parlamento.
O presidente iraniano criticou ainda as cerimônias de celebração do 60º aniversário, para as quais foram convidadas várias autoridades estrangeiras.
"Se alguns acreditam que se reunindo poderão mudar a situação dos assuntos mundiais, se equivocam, porque os povos vão enterrá-los".
Desde que chegou ao poder em 2005, Ahmadinejad já afirmou diversas vezes que Israel deve "desaparecer do mapa".
"Os sobrenomes dos participantes nestas cerimônias serão inscritos entre os criminosos sionistas", acrescentou o chefe de Estado iraniano.
Segundo Ahmadinejad, que entre outros termos em referência a Israel citou "rato morto no fim da corrida", "hoje, a filosofia da existência do regime sionista está posta em dúvida".
"O regime usurpador e impostor está pendente da aniquilação", acrescentou Ahmadinejad ao discursar para os deputados conservadores do futuro Parlamento.
O presidente iraniano criticou ainda as cerimônias de celebração do 60º aniversário, para as quais foram convidadas várias autoridades estrangeiras.
"Se alguns acreditam que se reunindo poderão mudar a situação dos assuntos mundiais, se equivocam, porque os povos vão enterrá-los".
Desde que chegou ao poder em 2005, Ahmadinejad já afirmou diversas vezes que Israel deve "desaparecer do mapa".
AFP
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