
Os Estados Unidos afirmaram em Viena, durante uma reunião do Conselho de Governadores da Agência Internacional de Energia Atômica (AIEA), que o Irã está cada vez mais perto de uma bomba atômica.
"A cada dia que passa o Irã está mais próximo de controlar a tecnologia que é necessária para construir uma arma (nuclear)", afirmou o embaixador dos EUA na entidade, Gregory Schulte.
O Irã nega estas acusações e afirma que suas atividades nucleares são pacíficas, embora ameace limitar sua cooperação com a AIEA, que investiga seu programa nuclear desde 2003.
Segundo declarações de Schulte, o Irã deveria admitir uma vez por todas suas passadas atividades militares no campo nuclear e permitir que a AIEA verifique a suposta interrupção das mesmas.
"Ameaçar limitar sua cooperação com a AIEA derrubará o argumento do Irã de que não tem nada a ocultar", declarou o diplomata americano diante da Junta, que na sessão de amanhã escutará a declaração do embaixador iraniano, Ali Asghar Soltanieh.
Já os países da União Européia (UE) declararam que continuam "seriamente preocupados" pelo fato de após cinco anos de investigação, a AIEA não poder determinar a natureza do programa nuclear iraniano.
EFE
"A cada dia que passa o Irã está mais próximo de controlar a tecnologia que é necessária para construir uma arma (nuclear)", afirmou o embaixador dos EUA na entidade, Gregory Schulte.
O Irã nega estas acusações e afirma que suas atividades nucleares são pacíficas, embora ameace limitar sua cooperação com a AIEA, que investiga seu programa nuclear desde 2003.
Segundo declarações de Schulte, o Irã deveria admitir uma vez por todas suas passadas atividades militares no campo nuclear e permitir que a AIEA verifique a suposta interrupção das mesmas.
"Ameaçar limitar sua cooperação com a AIEA derrubará o argumento do Irã de que não tem nada a ocultar", declarou o diplomata americano diante da Junta, que na sessão de amanhã escutará a declaração do embaixador iraniano, Ali Asghar Soltanieh.
Já os países da União Européia (UE) declararam que continuam "seriamente preocupados" pelo fato de após cinco anos de investigação, a AIEA não poder determinar a natureza do programa nuclear iraniano.
EFE
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