09-06-2008Capaz de produzir ventos a 193 quilómetros por hora, a máquina transporta furacões para o interior do laboratório
Aproxima-se a temporada dos furacões no Atlântico e apesar de quando estes aparecem pouco de se poder fazer, uma equipa de investigadores da Universidade da Florida está a trabalhar no simulador de furacões mais potente do mundo para ajudar a proteger bens e pessoas.
Para este ano, estão previstas de 12 a 16 tempestades das quais até cinco podem transformar-se em grandes furacões como o Katrina que devastou Nova Orleães em 2005.
O simulador portátil mais potente do mundo é uma máquina gigante capaz de reproduzir ventos de mais de 193 quilómetros por hora, para além de recriar chuva. «Nós usamos um motor de 2,8 mil cavalos, a força de uma locomotiva, para recriar um campo de vento capaz de envolver uma casa», explica o líder do projecto, Forrest Masters.
Para este ano, estão previstas de 12 a 16 tempestades das quais até cinco podem transformar-se em grandes furacões como o Katrina que devastou Nova Orleães em 2005.
O simulador portátil mais potente do mundo é uma máquina gigante capaz de reproduzir ventos de mais de 193 quilómetros por hora, para além de recriar chuva. «Nós usamos um motor de 2,8 mil cavalos, a força de uma locomotiva, para recriar um campo de vento capaz de envolver uma casa», explica o líder do projecto, Forrest Masters.
Furacões dentro do laboratório
«Esse simulador é nossa primeira tentativa de trazer o furacão para dentro do laboratório, de avaliar as construções, o ambiente urbano e tudo o que pode acabar no caminho de um furacão», diz Masters.
Actualmente os cientistas não usam o simulador só em casas cenográficas que estão sempre a ser construídas e derrubadas. Os computadores são usados para calcular e controlar a velocidade do vento e o tamanho e volume das gotas de chuva. No passado, só depois da passagem do furacão é que se monitorizavam os estragos agora não é preciso esperar; é possível prevenir, ou seja, criar construções que aguentem a força de uma grande tempestade.
«Esse simulador é nossa primeira tentativa de trazer o furacão para dentro do laboratório, de avaliar as construções, o ambiente urbano e tudo o que pode acabar no caminho de um furacão», diz Masters.
Actualmente os cientistas não usam o simulador só em casas cenográficas que estão sempre a ser construídas e derrubadas. Os computadores são usados para calcular e controlar a velocidade do vento e o tamanho e volume das gotas de chuva. No passado, só depois da passagem do furacão é que se monitorizavam os estragos agora não é preciso esperar; é possível prevenir, ou seja, criar construções que aguentem a força de uma grande tempestade.
Construções cada vez mais seguras
O simulador apesar de não ser único no mundo é o único capaz de recriar as condições de um autêntico furacão quando atinge uma casa. Pouco a pouco os pesquisadores vão construindo janelas resistentes à água e telhas mais robustas capazes de resistir às tempestades.
Muitos dos investigadores têm uma motivação pessoal no projecto porque cresceram em áreas vulneráveis a furacões e pretendem fazer algo em relação ao problema.
O simulador apesar de não ser único no mundo é o único capaz de recriar as condições de um autêntico furacão quando atinge uma casa. Pouco a pouco os pesquisadores vão construindo janelas resistentes à água e telhas mais robustas capazes de resistir às tempestades.
Muitos dos investigadores têm uma motivação pessoal no projecto porque cresceram em áreas vulneráveis a furacões e pretendem fazer algo em relação ao problema.
IOL Diário/Redacção
Nenhum comentário:
Postar um comentário