
As fezes radioativas contem estrôncio e césio, supostamente acumulados pelos coelhos e, mais tarde, eliminados pelos seus aparelhos digestivos.
Agora, helicópteros dotados de GPS e sensores de raios gama, sobrevoam a região para mapear locais onde coelhos podem ter espalhado a contaminação. A localização é fundamental para ampliar a área e as ações de descontaminação.
Críticos da energia nuclear alertam que o problema pode estar ocorrendo em outras instalações nucleares, potencializando os riscos de contaminação radioativa.
[Por Henrique Cortez, do EcoDebate]“Even Rabbit Droppings Count in Nuclear Cleanup”, de Matthew L. Walde, publicada no New York Times
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