Autor de livro na área, José Goldemberg é daqueles cientistas que não passa despercebido. Já foi reitor da Universidade de São Paulo entre os anos de 1986 a 1990. Foi Presidente da Companhia Energética de São Paulo (CESP) Presidente da Sociedade Brasileira para o Progresso da Ciência (SBPC), Secretário de Ciência e Tecnologia, Secretário do Meio Ambiente da Presidência da República. Mas não pára por aí. Goldemberg foi Ministro de Estado da Educação do Governo Federal de 1991 a 1992. Como acadêmico, foi professor da Universidade de Paris (França), Princeton (Estados Unidos) e ocupante da “Cátedra Joaquim Nabuco” da Universidade de Stanford (Estados Unidos), além de membro da Academia Internacional do Meio Ambiente em Genebra, (Suíça). Hoje, Goldemberg é consultor do Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento e autor de trabalhos técnicos e livros sobre Física Nuclear, Energia e Meio Ambiente. A revista Click Ciência traz abaixo uma entrevista com esse cientista e escritor que é especialista no assunto desta edição: energia nuclear.Click Ciência – Como o senhor classificaria o atual cenário energético do Brasil e qual a importância atribuída à energia nuclear dentro desse cenário?José Goldemberg – Problemático, porque não estão sendo feitos investimentos suficientes em novas unidades geradoras de eletricidade. O país necessita de três a quatro mil novos megawatts de potência a cada ano e, se a economia deslanchar e crescer, mais energia será necessária. Energia nuclear representa, hoje, menos de 2% da geração de eletricidade, isto é, tem uma contribuição modesta.
Leia a Entrevista na Integra: http://www.clickciencia.ufscar.br/page.php?story=421Redação Click Ciência
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