27/06/2008Tremor é de 6,3 graus, segundo autoridades indianas, ou 6,7, segundo os EUA.Não há informações sobre danos ou vítimas, e não foi emitido alerta de tsunami.
Um forte terremoto de mais de 6 graus na escala Richter foi registrado nesta sexta-feira (27) nas ilhas indianas de Andaman e Nicobar, no Oceano Índico. Ainda não há informação sobre danos ou vítimas nas ilhas, que ficam a 1.200 quilômetros da costa indiana. As autoridades indianas não divulgaram alerta de tsunami.
Segundo o Serviço Indiano de Informações sobre o Oceano, a magnitude do tremor é de 6,3 graus. O Observatório Geológico dos EUA informou que a magnitude é 6,7 graus e que o epicentro do tremor está localizado a 114 quilômetros de Port Blair, e a 35 quilômetros de profundidade.
O Centro de Alertas de Tsunami no Pacífico, no Havaí, informou que, de acordo com dados históricos, não há risco de tsunami.
Susto em Port Blair
Segundo testemunhas e autoridades, centenas de pessoas deixaram suas casas em Port Blair, capital do arquipélago, assustadas com o tremor. As linhas telefõnicas estavam congestionadas. A polícia pediu à população que não entrasse em pânico e que voltasse para suas casas.
"Tudo começou a sacudir no meu escritório, e nós corremos para fora o mais rápido possível", disse à agência Reuters Kumar Avinash, um morador local.
Segundo o Serviço Indiano de Informações sobre o Oceano, a magnitude do tremor é de 6,3 graus. O Observatório Geológico dos EUA informou que a magnitude é 6,7 graus e que o epicentro do tremor está localizado a 114 quilômetros de Port Blair, e a 35 quilômetros de profundidade.
O Centro de Alertas de Tsunami no Pacífico, no Havaí, informou que, de acordo com dados históricos, não há risco de tsunami.
Susto em Port Blair
Segundo testemunhas e autoridades, centenas de pessoas deixaram suas casas em Port Blair, capital do arquipélago, assustadas com o tremor. As linhas telefõnicas estavam congestionadas. A polícia pediu à população que não entrasse em pânico e que voltasse para suas casas.
"Tudo começou a sacudir no meu escritório, e nós corremos para fora o mais rápido possível", disse à agência Reuters Kumar Avinash, um morador local.
G1, com agências internacionais
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