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Child Exploitation and Online Protection Centre
Imagens mostram simulação de como a menina se parecerá hoje. Numa tem a pele escurecida pelo sol (direitos reservados )
03 Novembro 2009
São duas imagens virtuais, quase iguais, de Madeleine McCann e foram ontem difundidas pela agência policial britânica CEOP (Centro para a Exploração de Crianças e Protecção On-line). As fotos, que foram colocadas na internet, simulam o aspecto que a menina terá agora, com 6 anos, e fazem parte de uma campanha que hoje se inicia em todo o Mundo.
As duas fotos ontem divulgadas apenas diferem na cor da pele de Madeleine McCann. "Numa está mais escura, para o caso de a menina ter estado muito exposta ao sol", explicou ao CM José Vasconcelos, da Lift Consulting – empresa que gere as relações públicas do casal McCann em Portugal.
"A mensagem dirige-se a pessoas que estejam próximas de quem tenha estado envolvido no desaparecimento de Madeleine McCann", explica o CEOP no comunicado que acompanha as imagens. "Pode ser um familiar, um amigo, um colega de trabalho, ou um vizinho", acrescenta o texto, apelando a todos.
Além das fotos, a campanha inclui um apelo a quem possa saber o paradeiro da menina ou tenha alguma pista sobre o desaparecimento, bem como um pequeno filme, de um minuto, que pode ser visto no site ceop.police.uk. O centro pede a todas as pessoas que passem mensagens por e-mail com o endereço on-line do filme.
"Queremos que a mensagem se espalhe de tal forma que esteja apenas à distancia de um click em qualquer busca por Madeleine", explicou Jim Gamble, presidente do CEOP.
PORMENORES
APOIO
Interpol, Europol e polícias da Austrália, Estados Unidos, Canadá, Emirados Árabes Unidos e Europa apoiam a iniciativa, diz o CEOP em comunicado.
LÍNGUAS
No site do CEOP, a mensagem pode ser lida em sete línguas: Inglês, francês, alemão, italiano, espanhol, português e árabe foram os idiomas escolhidos.
CENTRO
O CEOP foi lançado em Abril de 2006 e tem como objectivo atacar a exploração de crianças. Organismo oficial, inclui polícias e especialistas em crianças.
Correio da Manhã / João Mira Godinho
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